A presença feminina nas obras do VLT de Salvador e Região Metropolitana tem crescido significativamente. No Trecho 2, que conecta Paripe a Águas Claras, Dilma Sampaio Silva se destaca como a primeira mestre de obras, liderando a construção da Subestação Primária. Com 17 anos de experiência, Dilma iniciou sua carreira como pedreira e, devido à sua determinação e competência, agora lidera uma equipe de 13 profissionais.
VLT e a inclusão feminina
A CTB, Companhia de Transportes do Estado da Bahia, tem ampliado suas ações de inclusão no canteiro do VLT. Atualmente, mais de 237 mulheres atuam nas obras, reforçando o compromisso da empresa em criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e equitativo. Essa iniciativa tem aumentado a presença feminina em áreas tradicionalmente dominadas por homens.
Trajetória de Dilma no projeto
Dilma Sampaio Silva já trabalhou em diversas etapas do projeto. Ela participou da construção do Tramo 3 em Águas Claras e integrou o Trecho 1 na Calçada. Hoje, no Trecho 2, Dilma ocupa uma posição de liderança, o que a enche de orgulho. Ela afirma que um dia mostrará aos seus filhos o monumento do VLT, destacando sua contribuição para a obra.
Impacto do VLT na comunidade
O projeto não apenas transforma a infraestrutura de transporte, mas também promove mudanças sociais significativas. A inclusão de mulheres como Dilma em posições de liderança demonstra o potencial do VLT em promover igualdade de gênero e oportunidades para todos. A CTB continua a valorizar suas trabalhadoras, ampliando as oportunidades e reconhecendo suas contribuições.
A história de Dilma Sampaio Silva no VLT é um exemplo inspirador de como a determinação e a competência podem abrir portas em setores desafiadores. O VLT de Salvador não é apenas um projeto de transporte, mas também um símbolo de inclusão e progresso social.
