Ambulante é flagrado assando e vendendo queijo coalho dentro de vagão do metrô de Salvador

Um vendedor ambulante foi flagrado vendendo queijo coalho na brasa dentro de um trem do metrô de Salvador. Este episódio rapidamente viralizou nas redes sociais, gerando preocupações sobre segurança e regulamentação.

Queijo coalho e a segurança no metrô

A venda de queijo coalho na brasa dentro do metrô levanta questões de segurança. O uso de produtos inflamáveis pode causar graves acidentes, como destacou a CCR Metrô Bahia. A empresa registrou o caso junto à autoridade policial para evitar riscos aos passageiros.

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  • Regulamentação da venda de queijo coalho

    O artigo 15, inciso XXI, do Decreto Estadual nº 15.197/2014 proíbe a venda de produtos, incluindo queijo coalho, nas dependências das estações e terminais de ônibus do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, salvo quando regulamentada e autorizada pela administração.

    Colaboração dos passageiros

    A CCR Metrô Bahia realiza rondas periódicas para coibir a venda não autorizada de produtos como o queijo coalho. A empresa solicita a colaboração dos passageiros para não consumirem esses produtos e alertarem os colaboradores sobre a presença de vendedores ambulantes.

    Nota oficial da CCR Metrô Bahia

    “A CCR Metrô Bahia informa que o caso seguiu para registro junto à autoridade policial, uma vez que o vendedor fez uso de produto inflamável na composição, o que pode ocasionar graves acidentes. A empresa acrescenta que, conforme artigo 15 inciso XXI do Decreto Estadual nº 15.197/2014, que regulamenta o Transporte, Tráfego e Segurança no metrô, a venda de produtos nas dependências das Estações e Terminais de Ônibus do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas permanece proibida, exceto quando devidamente regulamentada e já autorizada pela administração. Vale ressaltar que os agentes da concessionária realizam rondas periódicas para coibir essas ações, e a empresa conta com a colaboração dos clientes para que não consumam os produtos e alertem os colaboradores sobre a presença de vendedores ambulantes no sistema.”

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