Salvador sofreu uma redução drástica no número de linhas de ônibus, afetando especialmente bairros periféricos. A apuração foi feita pelo “Alma Preta“.
Mais de 350 linhas foram extintas, prejudicando o deslocamento de moradores como o porteiro Manoel de Sena, que agora enfrenta viagens mais longas e cansativas.
A má qualidade dos coletivos, superlotação, insegurança e tarifas elevadas são queixas frequentes dos usuários.
A crise no transporte público da capital é agravada pela priorização do BRT e pela falência de empresas de ônibus.
Movimentos sociais, como o “Devolva meu Buzu”, buscam pressionar as autoridades por melhorias, incluindo propostas como a Tarifa Zero.
Com a proximidade das eleições municipais de 2024, candidatos discutem soluções para reverter o cenário, como o redesenho de linhas e a adoção de novas estratégias de financiamento.